Essa é uma frase da música "Celebration", do grupo Kool & The Gang. Bem apropriada para a coletânea de mesmo nome que Madonna lançou um tempinho atrás.
Todas as músicas que valem a pena ouvir estão aqui? Sim. Muita coisa boa ficou de fora? Claro. Mas é assim mesmo que seria. Na minha opinião, só faltou colocar um pouquinho mais das baladas feitas no meio dos anos 90. As únicas canções que realmente senti falta foram “Human Nature” e “What It Feels Like For A Girl” – especialmente pois a versão do clipe não tem a letra toda e ela é linda.
No meio das outras canções, alguns hits – por maiores que sejam ou tenham sido – se apagam diante de outros. “Everybody” podia ter sido facilmente editada e como assim colocar “Live To Tell” depois de “Take A Bow”? Muito pesado e, ao mesmo tempo, diferente. Mas, sim, os melhores e mais famosos hits estão presentes.
A coletânea vem com duas inéditas: “Celebration” e “Revolver”, sendo que a segunda vem depois de “Erotica”. É possível mesmo que Madonna ache que essas canções estejam no mesmo patamar? E colocá-las no fim do disco, depois de todos os hits, é um baita erro. Já que o CD não vai respeitar a cronologia, melhor colocar as faixas novas na abertura. Elas, que já são fracas, minguam aqui.
Já o DVD duplo é organizado cronologicamente. A melhor maneira, para evitar sustos com cabelos dos anos 80. E é ele que eu recomendo. As maiores surpresas são a inclusão de clipes esquecidos como “Who's That Girl” e os até então proibidões, como “Justify My Love”. Os discos também trazem uma Madonna ruiva por computador em “Hung Up” e uma versão alternativa de “Get Together”. Pena não ter o excelente “American Life”, cortado de todas as versões da coletânea.
Assistindo assim, todos de uma vez, você percebe como os clipes são datados, no sentido de que você assiste e sabe de que época ele é. Interessante ver como Madonna é mesmo uma imensa antena que capta várias referências e tendências, mistura tudo e devolve ao mundo de uma forma única, se tornando por sua vez uma influência e um ícone, lógico.
Muita gente torceu o nariz de “Miles Away” ter entrado nesse DVD, uma simples colcha de retalhos com imagens da última turnê. Mas, como a própria Madonna disse, esse lançamento é para celebrar sua carreira e, ao mesmo tempo, agradecer aos fãs. E é nesse clipe que eles estão mais presentes.
Nenhuma das capas é genial e podiam ser fotos mais atuais, mas os encartes todos são bem bonitos, artísticos e com direito a pôster – e, todo mundo sabe, fãs adoram pôster!
Todas as músicas que valem a pena ouvir estão aqui? Sim. Muita coisa boa ficou de fora? Claro. Mas é assim mesmo que seria. Na minha opinião, só faltou colocar um pouquinho mais das baladas feitas no meio dos anos 90. As únicas canções que realmente senti falta foram “Human Nature” e “What It Feels Like For A Girl” – especialmente pois a versão do clipe não tem a letra toda e ela é linda.
No meio das outras canções, alguns hits – por maiores que sejam ou tenham sido – se apagam diante de outros. “Everybody” podia ter sido facilmente editada e como assim colocar “Live To Tell” depois de “Take A Bow”? Muito pesado e, ao mesmo tempo, diferente. Mas, sim, os melhores e mais famosos hits estão presentes.
A coletânea vem com duas inéditas: “Celebration” e “Revolver”, sendo que a segunda vem depois de “Erotica”. É possível mesmo que Madonna ache que essas canções estejam no mesmo patamar? E colocá-las no fim do disco, depois de todos os hits, é um baita erro. Já que o CD não vai respeitar a cronologia, melhor colocar as faixas novas na abertura. Elas, que já são fracas, minguam aqui.
Já o DVD duplo é organizado cronologicamente. A melhor maneira, para evitar sustos com cabelos dos anos 80. E é ele que eu recomendo. As maiores surpresas são a inclusão de clipes esquecidos como “Who's That Girl” e os até então proibidões, como “Justify My Love”. Os discos também trazem uma Madonna ruiva por computador em “Hung Up” e uma versão alternativa de “Get Together”. Pena não ter o excelente “American Life”, cortado de todas as versões da coletânea.
Assistindo assim, todos de uma vez, você percebe como os clipes são datados, no sentido de que você assiste e sabe de que época ele é. Interessante ver como Madonna é mesmo uma imensa antena que capta várias referências e tendências, mistura tudo e devolve ao mundo de uma forma única, se tornando por sua vez uma influência e um ícone, lógico.
Muita gente torceu o nariz de “Miles Away” ter entrado nesse DVD, uma simples colcha de retalhos com imagens da última turnê. Mas, como a própria Madonna disse, esse lançamento é para celebrar sua carreira e, ao mesmo tempo, agradecer aos fãs. E é nesse clipe que eles estão mais presentes.
Nenhuma das capas é genial e podiam ser fotos mais atuais, mas os encartes todos são bem bonitos, artísticos e com direito a pôster – e, todo mundo sabe, fãs adoram pôster!
3 comentários:
In Madonna we trust! :}
Como te falei, estou fazendo aquele trabalho sobre a Madonna, e só vai até a década de 90. Assim como o texto de referência, vamos fazer uma análise dos clipes.
Seu texto está me ajudando muito na análise do último álbum e da Madonna atual. Consegui um vídeo super legal: http://www.youtube.com/watch?v=x1Zs3Bes00k&annotation_id=annotation_103842&feature=iv
Se quiser em maior formato: http://www.absolumentmadonna.fr/posts/20091028-madonna-megamix-skouteris-audio-video.php Depois me fala o que achou do vídeo. Abraços.
ela é igual vinho. a idade só a torna melhor.
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