Um dia desses eu fiquei pensando em alguns amigos do passado, em como cada um de nós foi para um lado diferente da vida. Nessa categoria de amigos, existem variações menores: aqueles que eu nunca mais nem ouvi falar, aqueles que eu encontro de vez em quando, aqueles que só “vejo no Facebook” e aqueles com quem eu ainda saio e bebo e converso.
Pelo menos um de cada categoria pode ser considerado um ini-amigo. Pessoas que já foram muito próximas e que, por nunca lhe terem feito nada de ruim, você não pode simplesmente dispensar da sua vida. Mesmo que vocês conversem pouco, ninguém tem culpa de vocês conversarem pouco. Ok, soa redundante e babaca, mas eu sei que todo mundo tem alguém assim na sua vida.
O que me fez refletir sobre esse assunto? Bom, várias coisas. Uma dessas pessoas abandonou tudo que tinha aqui (o que não era muito, adiciono) para tentar a sorte em outro país, em outro continente. Admirável, corajoso e muito invejável.
Especialmente por mim, que não tenho peito suficiente para uma investida dessa. Os exemplos são vários e vários. Conhecidos que moram fora mas também os que estão casados com aquela pessoa que foi o seu primeiro amor, ou aqueles que arranjaram o emprego dos sonhos deles antes que eu encontrasse o meu. Etc, etc.
Por isso gosto do termo “ini-amigos”. É que há uma compreensão e um companheirismo em torno da pessoa mas, mesmo assim, há também um pingo de inveja dela ou pelo menos algum nível de competição entre a gente.
Pelo menos um de cada categoria pode ser considerado um ini-amigo. Pessoas que já foram muito próximas e que, por nunca lhe terem feito nada de ruim, você não pode simplesmente dispensar da sua vida. Mesmo que vocês conversem pouco, ninguém tem culpa de vocês conversarem pouco. Ok, soa redundante e babaca, mas eu sei que todo mundo tem alguém assim na sua vida.
O que me fez refletir sobre esse assunto? Bom, várias coisas. Uma dessas pessoas abandonou tudo que tinha aqui (o que não era muito, adiciono) para tentar a sorte em outro país, em outro continente. Admirável, corajoso e muito invejável.
Especialmente por mim, que não tenho peito suficiente para uma investida dessa. Os exemplos são vários e vários. Conhecidos que moram fora mas também os que estão casados com aquela pessoa que foi o seu primeiro amor, ou aqueles que arranjaram o emprego dos sonhos deles antes que eu encontrasse o meu. Etc, etc.
Por isso gosto do termo “ini-amigos”. É que há uma compreensão e um companheirismo em torno da pessoa mas, mesmo assim, há também um pingo de inveja dela ou pelo menos algum nível de competição entre a gente.
Sei que no cinema e na música posso buscar outros milhares de exemplos, então sei que não estou louco. Isso realmente existe na vida de todo mundo, certo?