Já vou adiantar três coisas: a) esse texto contém spoilers do novo filme de Richard Gere; b) esse post não é sobre o filme de Richard Gere, c) alguém que lê esse blog se importa com Richard Gere?
Como uma boa mulher divorciada, minha mãe é fã de Richard Gere. E ela me convenceu a ver o novo filme do cara, “Noites de Tormenta”, sob a proposta de pagar meu ingresso e me levar pra comer no Subway depois. Aceitei, claro.
É um programa divertido para ela, afinal seu segundo maior ídolo vai estar em uma tela de três metros – o ídolo número um é George Clooney. Apesar de ir ao cinema sozinho ser muito chato, não quis sentir que estava fazendo um favor ao acompanhá-la. Decidi que eu ia me divertir e me deixar gostar do filme. O filme tem uma trilha sonora legal, cheia de jazz, mas é uma bomba. Mentira, nem é tão ruim. Mas tem uma história de amor cretininha, vários clichês e uma choradeira sem fim – principalmente pois não tem um final feliz. O número de gente chorando ao meu redor não está escrito.
Isso me fez reparar as outras pessoas no cinema. Interessante. Éramos o único “mãe e filho”. O restante era casal de namorados e grupo de amigas. Trata-se de um filme sobre dois divorciados que se isolam do mundo no mesmo lugar. De certa forma, um filme sobre esperança, sobre futuro. E não é isso que todo mundo nas poltronas estava querendo? Os casais querem ser felizes juntos e as solteiras de meia-idade querem ouvir que é possível recomeçar.
De fato. Nunca é tarde pra amar de novo nem cedo demais para acreditar no pra sempre. Fiquei tocado com isso. Quem diria, ein, Richard Gere?
Para ouvir depois de ler: All is Full of Love - Björk
Como uma boa mulher divorciada, minha mãe é fã de Richard Gere. E ela me convenceu a ver o novo filme do cara, “Noites de Tormenta”, sob a proposta de pagar meu ingresso e me levar pra comer no Subway depois. Aceitei, claro.
É um programa divertido para ela, afinal seu segundo maior ídolo vai estar em uma tela de três metros – o ídolo número um é George Clooney. Apesar de ir ao cinema sozinho ser muito chato, não quis sentir que estava fazendo um favor ao acompanhá-la. Decidi que eu ia me divertir e me deixar gostar do filme. O filme tem uma trilha sonora legal, cheia de jazz, mas é uma bomba. Mentira, nem é tão ruim. Mas tem uma história de amor cretininha, vários clichês e uma choradeira sem fim – principalmente pois não tem um final feliz. O número de gente chorando ao meu redor não está escrito.
Isso me fez reparar as outras pessoas no cinema. Interessante. Éramos o único “mãe e filho”. O restante era casal de namorados e grupo de amigas. Trata-se de um filme sobre dois divorciados que se isolam do mundo no mesmo lugar. De certa forma, um filme sobre esperança, sobre futuro. E não é isso que todo mundo nas poltronas estava querendo? Os casais querem ser felizes juntos e as solteiras de meia-idade querem ouvir que é possível recomeçar.
De fato. Nunca é tarde pra amar de novo nem cedo demais para acreditar no pra sempre. Fiquei tocado com isso. Quem diria, ein, Richard Gere?
Para ouvir depois de ler: All is Full of Love - Björk
7 comentários:
estou querendo ver
adoro richard gere
minha mãe também quer que eu veja com ela. qual o mel desse homem, gente?
nem precisava dizer, mas, como dizer o desnecessário é minha especialidade, lá vai: você sabe escrever.
Pow! Eu curtia muito o Richard com a Julia Roberts, eu cristalizei a atuação de ambos na minha mente de modo que não consigo pensar outra possibilidade!O que vi mais recentemente no cinema foi Baby Love, não gostei muito! Abraços!
pow as vezes eu também fico tocada com esses filmes bestinhas, mais esse até que parece ser legal...
muito legal o blog viu ! ! !
menino, é tanto blog que fiquei sem saber onde retribuir o comentário lá no "peguei o galo".
anyway, brigado!
gostei bastante do unset. :}
Não tinha visto esse post! Minha mãe não é divorciada, mas também ama ele (será que é um quesito obrigatório das mães da nossa geração?) e eu já vi todos os filmes dele com ela. Acho que vou ter que alugar esse na minha primeira ida ao Brasil =PP
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