Onde há fumaça há fogo, dizem. E os boatos de que Madonna e Guy Ritchie iam se separam estavam aí há muito tempo. A adoção de David Banda, órfão do paupérrimo país africano Malauí, foi interessante e bonita e tudo, mas não parecia uma versão pós-menopausa do famoso golpe da barriga pra segurar o casamento? Enfim, ontem, a porta-voz da cantora confirmou as fofocas da separação.
Analisando o casamento deles, dá pra sacar como era tenso. Além de cada um ser de um país diferente – alguém teve que ceder e se mudar – haviam filhos em casa e fotógrafos nas janelas. Mas eu realmente acho que a gota d’água foi a carreira. Imagine como é ser casado com Madonna.
Sem desmerecer Guy Ritchie, poxa. “Snatch” é um dos filmes mais legais que já vi. Mas nos últimos sete anos – tempo que eles foram casados – cada um foi para um lado. Com sua recente turnê, por exemplo, Madonna não para de ser mencionada e exaltada e sair de cada país varrendo milhões de dólares, enquanto Ritchie reeditou “Revolver”, um bom filme feito em 2005, pra ver se consegue algum trocado nas bilheterias britânicas – pois o fracasso nos Estados Unidos foi inacreditável.
Não há amor e Cabala no mundo capaz de abstrair isso. Por mais legal que fosse estar junto, devia ser humilhante pro machão do Ritchie viver às custas da esposa. Vão dizer que essa situação dava poder à Madonna, pode ser, mas se ela realmente amava o cara, nada mais nobre do que não se importar com o dinheiro que ele trazia para casa – principalmente pois já tem muito dinheiro no banco, né?
O namorado de uma amiga disse que o amor dele era “eterno enquanto durasse”. Expliquei pra ela que isso não quer dizer que é limitado. Pelo contrário. Enquanto existir, será eterno. Pois esse “eterno” é infinito. Tamanho, não duração. Que dure um mês, dois, um ano, sete. Todo esse texto foi pra dizer que acho que jogar todas as suas fichas em um relacionamento já é , por si só, a maior prova de amor que existe.
Para ouvir depois de ler: Miles Away - Madonna
Analisando o casamento deles, dá pra sacar como era tenso. Além de cada um ser de um país diferente – alguém teve que ceder e se mudar – haviam filhos em casa e fotógrafos nas janelas. Mas eu realmente acho que a gota d’água foi a carreira. Imagine como é ser casado com Madonna.
Sem desmerecer Guy Ritchie, poxa. “Snatch” é um dos filmes mais legais que já vi. Mas nos últimos sete anos – tempo que eles foram casados – cada um foi para um lado. Com sua recente turnê, por exemplo, Madonna não para de ser mencionada e exaltada e sair de cada país varrendo milhões de dólares, enquanto Ritchie reeditou “Revolver”, um bom filme feito em 2005, pra ver se consegue algum trocado nas bilheterias britânicas – pois o fracasso nos Estados Unidos foi inacreditável.
Não há amor e Cabala no mundo capaz de abstrair isso. Por mais legal que fosse estar junto, devia ser humilhante pro machão do Ritchie viver às custas da esposa. Vão dizer que essa situação dava poder à Madonna, pode ser, mas se ela realmente amava o cara, nada mais nobre do que não se importar com o dinheiro que ele trazia para casa – principalmente pois já tem muito dinheiro no banco, né?
O namorado de uma amiga disse que o amor dele era “eterno enquanto durasse”. Expliquei pra ela que isso não quer dizer que é limitado. Pelo contrário. Enquanto existir, será eterno. Pois esse “eterno” é infinito. Tamanho, não duração. Que dure um mês, dois, um ano, sete. Todo esse texto foi pra dizer que acho que jogar todas as suas fichas em um relacionamento já é , por si só, a maior prova de amor que existe.
Para ouvir depois de ler: Miles Away - Madonna
6 comentários:
Cara, belo texto.
=)
eu sempre jogo todas as minhas fichas no vermelho, mas a roleta insiste em parar no preto! heh.
cute cute
é tão estranho mas nunca consegui ver madonna uma dona de casa casada com filhos e bla bla bla
ela quer isso e muito acredito que sempre quis mas chegou num limite que não dá
não se pode amar e ser feliz ao mesmo tempo
gostei daqui, gabriel.
dou lhe razão.
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