Tudo que acontece na minha vida me lembra um filme que vi ou um livro que li. Não devia ser o contrário? Meus pais diriam que sim, meus amigos que não.
Diga: como você soube mostrar à primeira pessoa que amou que a amava? Inventou uma maneira ou se inspirou em algo que viu numa série de televisão? Tudo é uma versão de uma outra coisa? Que atire a primeira pedra quem nunca precisou copiar uma frase de um filme por aí.
Toda vez que aparece alguma medida contra a abordagem de alguns temas em certos horários na TV, vem uma galera falar que é censura. Mas a influência dos meios de comunicação é ilimitada. Não no sentido de que podem colocar o que quiserem na sua cabeça, mas é que aquela caixa no meio da sua sala não apenas te informa do que está acontecendo no mundo.
Quando os pais saem e os filhos estão ali, não há formação de opinião sobre política, há um noticiário de como anda a sociedade. Apresentadoras de desenhos animados com roupinhas curtas, rappers pegando no saco. Anúncios com modelos de 16 anos fazendo pose sexual e revistas pornográficas com mulheres vestidas de criança. Você acha mesmo que nada disso fica registrado de alguma forma na mente da molecada? Na minha ficou e aposto que minha analista concordaria.
Mas, ei, não estou dizendo que isso é ruim. Só é preciso ter cuidado para uma coisa não passar por cima da outra, principalmente na dicotomia corpo e mente. Eu tenho uma irmã de 15 anos e sei como as coisas podem fugir do controle.
Vão discordar de mim os mais conservadores, os mesmos que dizem que brincar na rua é mais saudável que vídeo game. Dirão que o melhor é trocar experiências com pessoas por perto. Bobagem. Não há como medir pior/melhor, são experiências diferentes e praticamente tudo que lemos e assistimos tem a experiência real de alguém como base - sem contar que uma coisa não exclui a outra. Na verdade, estamos compartilhando histórias que vem de gente do outro lado do mundo, coisa que era impossível tempos atrás.
Tudo no mundo tem um lado bom e um ruim.
Para ouvir depois de ler: The Machine – Regina Spektor
Diga: como você soube mostrar à primeira pessoa que amou que a amava? Inventou uma maneira ou se inspirou em algo que viu numa série de televisão? Tudo é uma versão de uma outra coisa? Que atire a primeira pedra quem nunca precisou copiar uma frase de um filme por aí.
Toda vez que aparece alguma medida contra a abordagem de alguns temas em certos horários na TV, vem uma galera falar que é censura. Mas a influência dos meios de comunicação é ilimitada. Não no sentido de que podem colocar o que quiserem na sua cabeça, mas é que aquela caixa no meio da sua sala não apenas te informa do que está acontecendo no mundo.
Quando os pais saem e os filhos estão ali, não há formação de opinião sobre política, há um noticiário de como anda a sociedade. Apresentadoras de desenhos animados com roupinhas curtas, rappers pegando no saco. Anúncios com modelos de 16 anos fazendo pose sexual e revistas pornográficas com mulheres vestidas de criança. Você acha mesmo que nada disso fica registrado de alguma forma na mente da molecada? Na minha ficou e aposto que minha analista concordaria.
Mas, ei, não estou dizendo que isso é ruim. Só é preciso ter cuidado para uma coisa não passar por cima da outra, principalmente na dicotomia corpo e mente. Eu tenho uma irmã de 15 anos e sei como as coisas podem fugir do controle.
Vão discordar de mim os mais conservadores, os mesmos que dizem que brincar na rua é mais saudável que vídeo game. Dirão que o melhor é trocar experiências com pessoas por perto. Bobagem. Não há como medir pior/melhor, são experiências diferentes e praticamente tudo que lemos e assistimos tem a experiência real de alguém como base - sem contar que uma coisa não exclui a outra. Na verdade, estamos compartilhando histórias que vem de gente do outro lado do mundo, coisa que era impossível tempos atrás.
Tudo no mundo tem um lado bom e um ruim.
Para ouvir depois de ler: The Machine – Regina Spektor
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