Estou abobado com “Bastardos Inglórios”, novo filme do diretor Quentin Tarantino. Não é necessário ser fã do cara para se deliciar com o longa, mas é preciso ter visto mais que os dois volumes de “Kill Bill”, seus filmes anteriores, para perceber como ele é genial e, provavelmente, o melhor de sua carreira.
A história, de forma simples, mostra um grupo de resistência cuja meta é matar nazistas. Simplesmente isso. Ele é contado em cinco capítulos que misturam - com maestria - assassinatos, tiros e muito sangue com diálogos dos mais geniais. Aliás, esse é um dos méritos do cineasta, o de criar tensão nos espectadores tanto com granadas e espadas quanto com palavras.
Exemplos? Lembra do alter ego do Super-Homem em “Kill Bill – Volume 2”, das gorjetas e de “Like A Virgin” em “Cães de Aluguel” e do quarteirão com queijo de “Pulp Fiction”? Então. A primeira cena aqui, que se passa na França invadida por nazistas, trata da diferença mínima entre um rato e um esquilo e como, apesar disso, temos nojo apenas do primeiro roedor. O discurso é uma metáfora para os judeus e vem da boca de um nazista, claro, interpretado pelo ótimo Cristoph Waltz.
Além dele, Brad Pitt merece destaque. A veia humorística do cara está mais afiada que nunca. E, sim, melhor que em “Queime Depois de Ler”. As belas Diane Kruger e Mélanie Laurent também estão excelentes e ajudam muito – e com glamour – a passar a sensação de que você está dentro do filme. A história se costura de uma forma muito inteligente e o final não poderia ser mais inesperado.
A história, de forma simples, mostra um grupo de resistência cuja meta é matar nazistas. Simplesmente isso. Ele é contado em cinco capítulos que misturam - com maestria - assassinatos, tiros e muito sangue com diálogos dos mais geniais. Aliás, esse é um dos méritos do cineasta, o de criar tensão nos espectadores tanto com granadas e espadas quanto com palavras.
Exemplos? Lembra do alter ego do Super-Homem em “Kill Bill – Volume 2”, das gorjetas e de “Like A Virgin” em “Cães de Aluguel” e do quarteirão com queijo de “Pulp Fiction”? Então. A primeira cena aqui, que se passa na França invadida por nazistas, trata da diferença mínima entre um rato e um esquilo e como, apesar disso, temos nojo apenas do primeiro roedor. O discurso é uma metáfora para os judeus e vem da boca de um nazista, claro, interpretado pelo ótimo Cristoph Waltz.
Além dele, Brad Pitt merece destaque. A veia humorística do cara está mais afiada que nunca. E, sim, melhor que em “Queime Depois de Ler”. As belas Diane Kruger e Mélanie Laurent também estão excelentes e ajudam muito – e com glamour – a passar a sensação de que você está dentro do filme. A história se costura de uma forma muito inteligente e o final não poderia ser mais inesperado.
Não vejo a hora de rever.
Um comentário:
Destaque para a cena na qual Brad Pitt fala italiano. hahaha
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