É chover no molhado dizer que a Pixar é genial, mas “Up! – Altas Aventuras”, novo filme do estúdio que é braço da Disney, é mesmo maravilhoso. O roteiro é muito bom, sendo divertido e, em vários momentos, sensível.
Um senhor aposentado – dublado no Brasil por Chico Anysio – está prestes a ser mandado para um asilo e decide fugir amarrando centenas de balões de hélio no telhado de sua casa. A idéia é visitar cachoeiras na América do Sul, destino que sempre sonhou conhecer com sua esposa já falecida. O problema é que um aprendiz de escoteiro acabou subindo pelos ares junto, o que abre espaço para situações hilárias entre os dois.
Cheio de referências a filmes antigos, novamente a Pixar dá um ar brilhante a heróis insólitos. De brinquedos a ratos, agora a platéia se pega amando um velhinho rabugento, sendo comovida pelo amor que ele mantém à esposa falecida e pela amizade que nasce com uma criança até então considerada apenas irritante.
A tendência é ir reduzindo um pouco o número de personagens principais em cada filme. Enquanto a Dreamworks, principal concorrente, se preocupa em fazer continuações para sucessos de bilheteria e vai aumentando o número de personagens caricatos a cada novo longa, a Pixar faz o caminho inverso. Vários ótimos filmes únicos com menos personagens principais e muito, muito tempo investido no roteiro, antes de mais nada.
Por isso concordo com quem disse que é a Pixar quem está criando novos clássicos infantis. “Shrek” e “Madagascar” são ótimos, mas são filmes como “Toy Story”, “Monstros S.A.”, “Procurando Nemo” e “Up!” que eu tenho ou terei vontade de rever de tempos em tempos.
Para ver depois de ler: "Up!" (Pete Docter e Bob Peterson), EUA, 2009.
Um senhor aposentado – dublado no Brasil por Chico Anysio – está prestes a ser mandado para um asilo e decide fugir amarrando centenas de balões de hélio no telhado de sua casa. A idéia é visitar cachoeiras na América do Sul, destino que sempre sonhou conhecer com sua esposa já falecida. O problema é que um aprendiz de escoteiro acabou subindo pelos ares junto, o que abre espaço para situações hilárias entre os dois.
Cheio de referências a filmes antigos, novamente a Pixar dá um ar brilhante a heróis insólitos. De brinquedos a ratos, agora a platéia se pega amando um velhinho rabugento, sendo comovida pelo amor que ele mantém à esposa falecida e pela amizade que nasce com uma criança até então considerada apenas irritante.
A tendência é ir reduzindo um pouco o número de personagens principais em cada filme. Enquanto a Dreamworks, principal concorrente, se preocupa em fazer continuações para sucessos de bilheteria e vai aumentando o número de personagens caricatos a cada novo longa, a Pixar faz o caminho inverso. Vários ótimos filmes únicos com menos personagens principais e muito, muito tempo investido no roteiro, antes de mais nada.
Por isso concordo com quem disse que é a Pixar quem está criando novos clássicos infantis. “Shrek” e “Madagascar” são ótimos, mas são filmes como “Toy Story”, “Monstros S.A.”, “Procurando Nemo” e “Up!” que eu tenho ou terei vontade de rever de tempos em tempos.
Para ver depois de ler: "Up!" (Pete Docter e Bob Peterson), EUA, 2009.
Um comentário:
realmente as produções da pixar são fantásticas, recentemente eu baixei uns curtas produzidos por eles, c'est divin!
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