domingo, 16 de dezembro de 2007

Um brinde a Amy Winehouse

Imagine uma moça magrinha que é a mistura da Janice, de “Friends”, com a Fran Fine, da série “The Nanny”. Agora cubra esta pessoa com tatuagens pin-ups e naivy e lhe dê o alcance vocal de Aretha Franklin, mas com a rouquidão sexy de Etta James. Pronto, você acabou de criar Amy Winehouse.

Nascida e criada numa família judia no subúrbio de Londres, Amy ganhou sua primeira guitarra quando era ainda uma garotinha. Ela e o irmão, Alex, até tentaram formar um grupo de rap. Seu pai era taxista e sua mãe farmacêutica, mas eles tinham um histórico de músicos de jazz na árvore genealógica. Ela já canta e toca há muito tempo, mas foi só depois de “Rehab”, uma bem-humorada e biográfica canção sobre overdose e reabilitação, que a moça apareceu nas paradas e conseguiu divulgar todo o seu trabalho - os álbuns “Frank” (2003) e “Back to Black” (2006).

Mas o negócio é o seguinte: Amy Winehouse, independente dessas coisas, é uma ótima artista. Tem uma ótima voz, boas letras e um super bom-humor – mesmo sóbria. E ela está lançando como aposta de vendas pro Natal seu primeiro DVD ao vivo, com as melhores canções dos dois álbuns. Novamente, ela não larga a birita durante o show todo, mas ela está uma delícia e cada segundo vale à pena de ver, rever e cantar junto. Chears!

Texto completo aqui.

PS: O DVD chama “I Told You I Was Troube: Amy Winehouse Live in London”, vem com 20 – sim, eu disse vinte – músicas e ta custando em média 40r$. Tô super aceitando, ok?

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