Este ano Madonna completa 25 anos de carreira e, amanhã, cinquentinha de idade. A importância dela é inegável. Todo mundo conhece uma música e, se acha que não foi influenciado por ela, com certeza foi por alguém que foi influenciado. Madonna inventou caminhos diferentes para a música pop e apertou botões na sociedade.
Madonna, vestida de noiva, mostrava a calcinha na MTV enquanto Michael Jackson levava a nomoradinha pra ver um filme de terror; ela é sinônimo de música pop com atitude. Um álbum com mais, outro com menos, o convite a reflexão está lá. Além disso, ela revolucionou a história do videoclipe e da maneira de montar shows ao vivo. Já falei sobre isso em um post que escrevi no aniversário do ano passado. Não vou falar que ela é gostosa e está toda em cima, não é sobre isso essa data, certo? Em sua discografia oficial, de “Madonna” (1983) a “Hard Candy” (2008), tem de tudo. Pop, rock, electro, acústico, rap, jazz, blues, house, musicais, baladas, midtempo. Não há cafetão por trás de Madonna, ela está no controle e, em seus discos e shows, entende de tudo – mixagem, sistemas de som, iluminação.
Se não for pra admirar a sua música, que seja seu dom para os negócios ou sua persona. Mesmo quem não curte Madonna precisa saber como ela é a voz de uma geração, um espelho transparente – as pessoas mudam com ela e ela muda com o mundo. Ela prova com graça e sem pretensões que é possível ser tudo ao mesmo tempo: sexy, casada, espiritualizada, ambiciosa, bonita, mãe, engraçada, perfeccionista. E essa capacidade de unir coisas distintas com harmonia me faz admirá-la. Eu tento ser assim, pois ela prova que é possível. Sem falar que gosto bastante das músicas também. Estamos todos de parabéns.
Madonna, vestida de noiva, mostrava a calcinha na MTV enquanto Michael Jackson levava a nomoradinha pra ver um filme de terror; ela é sinônimo de música pop com atitude. Um álbum com mais, outro com menos, o convite a reflexão está lá. Além disso, ela revolucionou a história do videoclipe e da maneira de montar shows ao vivo. Já falei sobre isso em um post que escrevi no aniversário do ano passado. Não vou falar que ela é gostosa e está toda em cima, não é sobre isso essa data, certo? Em sua discografia oficial, de “Madonna” (1983) a “Hard Candy” (2008), tem de tudo. Pop, rock, electro, acústico, rap, jazz, blues, house, musicais, baladas, midtempo. Não há cafetão por trás de Madonna, ela está no controle e, em seus discos e shows, entende de tudo – mixagem, sistemas de som, iluminação.
Se não for pra admirar a sua música, que seja seu dom para os negócios ou sua persona. Mesmo quem não curte Madonna precisa saber como ela é a voz de uma geração, um espelho transparente – as pessoas mudam com ela e ela muda com o mundo. Ela prova com graça e sem pretensões que é possível ser tudo ao mesmo tempo: sexy, casada, espiritualizada, ambiciosa, bonita, mãe, engraçada, perfeccionista. E essa capacidade de unir coisas distintas com harmonia me faz admirá-la. Eu tento ser assim, pois ela prova que é possível. Sem falar que gosto bastante das músicas também. Estamos todos de parabéns.
3 comentários:
O que eu acho mais incrível sobre a Madonna é seu dom para o marketing. Raramente é possível ver uma pessoa que sabe se vender tão bem e por tanto tempo!
Boa noite Gabriel, achei seu blog muito bom apesar de nao saber exatamente como vim parar aki! E não gosto da Madonna mas como vc disse deve-se reconhecer que ela eh influente na cultura pop de algumas décadas...Abraços!
Por essas e outras que eu digo Madonna é uma deusa!
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