Fiz uma matéria sobre ele pro Portal Mundo Oi. Leia aqui!


“Você não usa relógio de pulso?” dizem todos assustados ao meu redor quando essas palavras saem da minha boca.
O nerd que abandonou a faculdade para poder trabalhar mais. Não que a família fosse pobre - não é como se ele tivesse ido fritar hambúrgueres no McDonald’s. Ele e uns amigos desenvolveram um software, chamado MS-DOS, que posteriormente virou o Windows. O sistema operacional esteve, para os anos 90, como a IBM estave para os anos 80 e Google e Apple estão para os 2000. O que, obviamente, inclui lucros astronômicos.
Recebi uma mensagem logo de manhã na semana passada. É uma amiga, vamos chamá-la de Vitória. Ela me conta em um SMS com seis caracteres de pura empolgação: “Peguei”. O assunto, no caso, era um jovem que fazia parte de suas fantasias na última semana. Mas esse texto não tem um final feliz, se prepare.
Acabai de alugar o primeiro filme da sensação “Crepúsculo”. É, não li os livros e não vi no cinema. Estou mais uma vez atrasado da modinha – isso está ficando recorrente, o que será que quer dizer? Amadureci? Quase que nem escrevo um texto sobre ele. Mas acho que algumas de minhas observações deviam ser escritas e qual o objetivo de escrevê-las se não o de publicar?
Will Freeman, como seu próprio nome diz, é um homem livre. Herdeiro de uma música cujos direitos autorais lhe rendem fortunas, vive sozinho em uma bela casa equipada e não precisa trabalhar. Entre planos mirabolantes para preencher o vazio de seus dias ele conhece Marcus, um garoto incrivelmente impopular na escola e com problemas familiares que só não são maiores que os de auto-estima. E, por mais incrível que pareça, os dois se tornam amigos.