E essa nossa vida de modernos, ein? Existem milhares de estilos musicais e gêneros de filmes mas, de alguma forma, não me parece suficiente isso. Agora há a pressão do quando também. As coisas que você vê, lê e ouve te definem de certa forma e, as vezes, também suas companhias. Mas que merda é essa: “Já ouviu o novo CD do The Fulaninhos?”. Eu respondo perguntando: “Já saiu?” e me lançam um olhar de desprezo enquanto me dão um tapa verbal: “Mas já vazou faz tipo três dias!”.
Então lá vai: Não, eu não baixei o CD dos Fulaninhos. Eu tenho baixado menos músicas ultimamente ou priorizado músicas mais antigas – e antiga quer dizer pré-anos 70, não 2005. Não, eu não vi “Homem de Ferro”. Tenho dúvidas sobre a credibilidade da história que só quero responder no conforto da minha sala, vou esperar o DVD e não me importo se “todo mundo já viu”.
Sabe, tenho o direito de decidir o quando. Tanto que acabei de ver “Speed Racer”, o novo filme dos moços de “Matrix”. Eu assistia o desenho animado nas minhas madrugadas de Cartoon Network – mescladas com “Sexy Time” do MultiShow, claro. Tinha altas expectativas e o filme não é ruim, mas talvez elas é que fosse altas demais. O caso foi que, ao invés de ver um filme de ação punk rock, me vi diante de um filme infantil com lição moral no final, com discursos pró-família unida jamais será vencida. Speed Racer comemora uma vitória bebendo leite! Mas não posso negar: foi divertido.
Então lá vai: Não, eu não baixei o CD dos Fulaninhos. Eu tenho baixado menos músicas ultimamente ou priorizado músicas mais antigas – e antiga quer dizer pré-anos 70, não 2005. Não, eu não vi “Homem de Ferro”. Tenho dúvidas sobre a credibilidade da história que só quero responder no conforto da minha sala, vou esperar o DVD e não me importo se “todo mundo já viu”.
Sabe, tenho o direito de decidir o quando. Tanto que acabei de ver “Speed Racer”, o novo filme dos moços de “Matrix”. Eu assistia o desenho animado nas minhas madrugadas de Cartoon Network – mescladas com “Sexy Time” do MultiShow, claro. Tinha altas expectativas e o filme não é ruim, mas talvez elas é que fosse altas demais. O caso foi que, ao invés de ver um filme de ação punk rock, me vi diante de um filme infantil com lição moral no final, com discursos pró-família unida jamais será vencida. Speed Racer comemora uma vitória bebendo leite! Mas não posso negar: foi divertido.
Para ouvir depois de ler: Get Rythm - Johnny Cash
2 comentários:
"ou esperar o DVD e não me importo se todo mundo já viu" - Cara vc disse tudo ai.
Esse modismo de ter que ser pop e ouvir cds que "vazaram" ou ver filmes que acabaram deserem lançados me mata.
Qtas pessoas me perguntaram se ja ouvi o novo hit da Madonna - 4minutes?
e eu respondo:Parei em Live to tell...
¬¬
sobre Speed Racer... eu quero ver... quem sabe até o Natal eu veja.
Abraço
não posso negar: eu curto leite.
(pof)
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