Vazou há um tempo o novo CD de Alanis Morissette, “Flavors of Entanglement”. Acho que a novidade no caso é Guy Sigsworth, que já produziu Seal, Björk e Madonna. Mas impossível fazer comparações entre eles. Tem gente achando esse álbum dançante, mas é que está sonoramente mais alegre. Tem uns loops, um toque de drum’ n’ bass em algumas músicas, mas a Alanis de sempre continua ali – ou não, pois a moça está sempre mudando.
“Citizen Of The Planet” é obscura e bela, fala sobre não ter lugar fixo e como isso é confuso mas pode ser bom. “Underneath” tem um ar do álbum anterior “So-Called Chaos”. Instrumentos acústicos com guitarra bem marcada e gritos no refrão, achei alegre. “Versions Of Violence”, uma das faixas seguintes, experimenta com vozes e tem uma letra bem séria. Achei “In The Praise Of The Vulnerable Man” uma das mais bonitas. Adoro as declarações de amor dela. Fala sobre algo que precisamos dar importância: a capacidade da pessoa ao nosso lado se permitir ser vulnerável e agradece-la por isso. O ritmo é alegre e dá vontade de cantar junto.
“Moratorium” parece ter ganhado camadas eletrônicas que não foram originalmente planejadas, mas que caíram bem ali. “Torch” tem uma letra tão linda, que não consigo decidir entre ela e a de “Tapes” – que fala sobre auto-estima e auto-sabotagem; arrepio ouvindo. O álbum termina com “Incomplete”, uma música mais positiva, com malabarismos no coral, efeitos bonitinhos e uma letra genial! Me dá a oportunidade de gritar e cochichar, amo isso em Alanis. Talvez minha favorita.
Na edição de luxo do CD, teremos mais seis faixas. Entre elas, destaque para “On The Tequila” e “Orchid”. A primeira é um depoimento de felicidade aos amigos e a segunda tem uma letra doce e profunda e a voz dela esta mais bonita que nunca. Não entendi ainda porque essas ficaram de fora das 11 canções originais pro CD.
As pessoas querem que ela volte a ser bitchy como no primeiro álbum. “Jagged Little Pill” é maravilhoso, mas imitar aquilo seria dar um passo pra trás. Alanis está mais atenta, delicada e filosófica que nunca. É muito bom ver como ela amadureceu. Acho que pois isso quer dizer que o mesmo aconteceu comigo.
“Citizen Of The Planet” é obscura e bela, fala sobre não ter lugar fixo e como isso é confuso mas pode ser bom. “Underneath” tem um ar do álbum anterior “So-Called Chaos”. Instrumentos acústicos com guitarra bem marcada e gritos no refrão, achei alegre. “Versions Of Violence”, uma das faixas seguintes, experimenta com vozes e tem uma letra bem séria. Achei “In The Praise Of The Vulnerable Man” uma das mais bonitas. Adoro as declarações de amor dela. Fala sobre algo que precisamos dar importância: a capacidade da pessoa ao nosso lado se permitir ser vulnerável e agradece-la por isso. O ritmo é alegre e dá vontade de cantar junto.
“Moratorium” parece ter ganhado camadas eletrônicas que não foram originalmente planejadas, mas que caíram bem ali. “Torch” tem uma letra tão linda, que não consigo decidir entre ela e a de “Tapes” – que fala sobre auto-estima e auto-sabotagem; arrepio ouvindo. O álbum termina com “Incomplete”, uma música mais positiva, com malabarismos no coral, efeitos bonitinhos e uma letra genial! Me dá a oportunidade de gritar e cochichar, amo isso em Alanis. Talvez minha favorita.
Na edição de luxo do CD, teremos mais seis faixas. Entre elas, destaque para “On The Tequila” e “Orchid”. A primeira é um depoimento de felicidade aos amigos e a segunda tem uma letra doce e profunda e a voz dela esta mais bonita que nunca. Não entendi ainda porque essas ficaram de fora das 11 canções originais pro CD.
As pessoas querem que ela volte a ser bitchy como no primeiro álbum. “Jagged Little Pill” é maravilhoso, mas imitar aquilo seria dar um passo pra trás. Alanis está mais atenta, delicada e filosófica que nunca. É muito bom ver como ela amadureceu. Acho que pois isso quer dizer que o mesmo aconteceu comigo.
2 comentários:
acho meio inacreditável esse seu senso crítico, mesmo.
na verdade, criticar todo mundo critica. mas você usa de analogias e comparações que dá vontade de esquecer o que a gente pensa e pensar feito você.
ai, como eu queria estar perto pra você me influenciar mesmo sem querer.
lindeza, =*
Cara, adorei seu blog e a forma como você escreve, vou passar sempre por aqui!
ps.: Seu blog só aceita comentário de quem tem conta no Blogger? Essa conta na qual tô logado nunca foi usada efetivamente, uso mesmo é o Wordpress.
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